CDU denuncia cortes nos meios de prevenção da criminalidade
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A CDU realizou uma jornada de trabalho parlamentar em que participou a Deputada à Assembleia da República, Alma Rivera, onde foram abordadas as questões relativas à promoção de políticas activas de segurança pública e ao mesmo tempo de crítica à destruição de meios de prevenção da criminalidade por parte dos Governos do PS e do PSD, na República e na Região Autónoma da Madeira.
Como afirmou a Deputada Alma Rivera, «a instituição policial poderia encontrar-se mais próxima da comunidade, procurando resolver e prevenir os crimes, assim como os demais problemas sociais em conjunto com a mesma. Mas, como a realidade o demonstra através da crescente insegurança experimentada pelas populações, erradas políticas impostas pelo PS e pelo PSD conduziram ao desmantelamento de meios fundamentais para a prevenção da criminalidade».
Romper com a governação que acentua as desigualdades e injustiças
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Precariedade Laboral é a canga imposta aos madeirenses
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Precariedade Laboral é a canga imposta aos madeirenses pelo PSD e CDS que é preciso combater
A CDU dedicou o último dia da semana social para contactar com os trabalhadores da Região, na sequencia dos diversos contactos as grandes preocupações levantadas por quem trabalha na Região estão relacionadas com a precariedade laboral e os baixos salários.
Junto às instalações do Call-Center da ALTICE, na Avenida Zarco, Ricardo Lume referiu que «A redução do desemprego e o propalado crescimento económico continuam a serem feitos através do aumento da precariedade laboral e dos baixos salários.
Contra o aumento do custo de vida
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A CDU desenvolveu uma iniciativa durante esta tarde na Rua Fernão de Ornelas, dando voz ao protesto público, contra o aumento do custo de vida.
Nesta iniciativa da CDU, a deputada municipal, Herlanda Amado, afirmou que, «está na hora de expressar o protesto contra os responsáveis pelo galopante aumento do custo de vida, contra o aumento dos preços de bens essenciais, contra o aumento brutal das taxas de juro do crédito à habitação.
Falta de investimento público em habitação gera exclusão social
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No quadro da "Semana Social/2023", a CDU esteve em visita de trabalho a dois dos bairros sociais no concelho do Funchal, no Bairro da Quinta Falcão e no Bairro da Ponte, na freguesia de Santo António, onde Edgar Silva, Coordenador Regional, afirmou que «a falta de investimento público em políticas de habitação está a conduzir a novos processos de exclusão social».
Para a CDU, «não só estamos agora a sentir os impactos negativos da demissão dos governantes, ao longo de muitos anos, quanto ao investimento em políticas activas de promoção de habitação pública, e, sobretudo, estamos a sofrer as consequências sociais devastadoras dos partidos da política de direita que fazem da habitação uma mercadoria e um instrumento da especulação capitalista».
"Grito dos excluídos e anseios dos marginalizados"
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A CDU desenvolveu diversas iniciativas ao longo do dia de hoje no âmbito da "Semana Social/2023" sobre o "Grito dos excluídos e anseios dos marginalizados".
Uma das questões abordadas foi a crescente situação de pessoas sem - tecto ou sem-abrigo, em muitos dos casos, decorrentes de problemas de consumos de substâncias psicoactivas. Como referiu o Coordenador Regional, Edgar Silva, «é cada vez mais aflitivo verificar como cresce o número de novos casos de pessoas que experimentam processos de ruptura social e não encontram respostas nem dos serviços de saúde, nem por parte dos serviços sociais».
Depois do encontro com responsáveis pela Associação "CASA", Edgar Silva afirmou que «existe um contraste muito grande entre os meios mobilizados para outras importantes respostas sociais e aqueles que existem para fazer face na Região aos novos fenómenos das toxicodependências».
De acordo com Edgar Silva, «em relação ao povo da rua, em relação à muita gente que cada vez mais tem a rua como lugar social, sem abrigo e habitando em meandros de teias tão destruidoras de tantas vidas, em relação a esses gravíssimos problemas humanos e sociais os governantes manifestam uma indiferença inaceitável».
Aprofundar a cooperação com a Venezuela
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A CDU/Madeira reuniu com o Consulado da Venezuela, nesta segunda-feira,no Funchal, numa reunião de trabalho com a Senhora Embaixadora Carol Josefina Delgado de Wilpert, do Consulado Geral da República Bolivariana de Venezuela na Madeira. onde estiveram em análise possibilidades de priorizar sobre laços de cooperação da Madeira com órgãos de governação da Venezuela.
Populações das Zonas Altas exigem – Bolsas de estacionamento JÁ!
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Durante esta manhã de sábado, a CDU desencadeou vários contactos com as populações da freguesia de Santo António, terminando na Vereda do Camacho, Caminho do Trapiche.
A deputada na Assembleia Municipal do Funchal, Herlanda Amado, denunciou uma vez mais as falsas promessas do executivo da Câmara do Funchal (PSD-CDS). «As Zonas Altas do Concelho do Funchal continuam a ser esquecidas por este executivo, ficando à margem do desenvolvimento anunciado pela Autarquia Funchalense.
Confirmamos situações destas diariamente no terreno, e hoje nesta acção pela freguesia de Santo António, os vários problemas de acessibilidades sem condições de segurança para quem vive nestas localidades, continuam a agravar as condições de vida de milhares de Funchalenses.
Somam-se promessas, mas não passa disso mesmo, promessas!
É preciso continuar a luta contra o roubo das reformas e pensões executado pelo Governo da República
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A CDU realizou um encontro com reformados e pensionistas onde foram abordadas as dificuldades de quem vive da sua reforma, principalmente quando o aumento do custo de vida é superior ao aumento da reforma.
No decurso da iniciativa Ricardo Lume recordou que «entre o ano de 2017 e 2021 foi possível com o contributo decisivo da CDU garantir sempre aumentos extraordinários das reformas que perfizeram ao longo de 4 anos um aumento real nas reformas entre os 35€ e os 50€. Após o PS conseguir a maioria absoluta não só deixou de existir aumentos extraordinários nas reformas e pensões para o ano de 2023 como o Governo deixou de cumprir com a lei que obriga as que a reformas aumentem pelo menos ao mesmo nível ao nível inflação registrada, roubando assim um direito os reformados e pensionistas, pois em janeiro de 2023 o aumento das reformas não chegou aos 5% e quando a inflação de 2022 atingiu os 8%.
A habitação é um direito, não pode ser um negócio
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A CDU realizou uma acção de contacto com a população, no centro do Funchal, para defender medidas para travar a especulação e garantir o direito à habitação.