A CDU realizou nesta tarde, junto ao Palácio da Justiça, no Funchal, uma iniciativa política na qual a candidata às próximas Eleições Legislativas, Sílvia Vasconcelos, apresentou compromissos desta candidatura quanto ao acesso à Justiça.
Na sua intervenção e nas declarações para a Comunicação social, Sílvia Vasconcelos apontou «a necessidade de melhor Justiça». a este propósito referiu que, há muito tempo que a CDU está na linha da frente «a lutar por maior investimento na Justiça que permita dar resposta, adequada e premente, aos muitos problemas que se arrastam sem resolução».
Nas intervenções realizadas nesta iniciativa foi sublinhado que para a CDU «o combate à corrupção é assumido e concretizado como aspecto essencial da defesa do regime democrático. O combate à corrupção é um combate em defesa do regime democrático, para o qual é preciso contar com todos os democratas».
A CDU organizou hoje, no Funchal, uma iniciativa política sobre os transportes que mais nos faltam enquanto povo residente numa região insular distante. No decorrer desta iniciativa a candidata da CDU às próximas Eleições Legislativas nacionais, Sílvia Vasconcelos proferiu as seguintes palavras para a Comunicação Social:
«A insularidade faz-se sentir sobretudo ao nível da falta de transportes. O princípio da continuidade territorial visa corrigir as desigualdades estruturais, decorrentes do afastamento geográfico das ilhas e os constrangimentos próprios da insularidade. E este princípio, designado na Constituição da República Portuguesa e na Lei das Finanças das Regiões Autónomas, vincula o Estado Português no dever do seu cumprimento, faz parte das obrigações constitucionais do Estado, nomeadamente pela promoção da mobilidade entre o território insular e o território continental. A República não se pode destituir do dever de solidariedade para com as regiões autónomas, pois esta matéria, a dos transportes, é onde a distância das ilhas mais se faz sentir.
A candidatura da CDU às próximas Eleições Legislativas nacionais realizou esta tarde uma Tribuna Pública no alto da Rua Fernão de Ornelas onde a Candidata Silvia Vasconcelos proferiu as seguintes declarações:
Portugal, há cerca de 50 anos, assegurou na Constituição, o princípio Constitucional da gratuitidade da educação:
"Na realização da política de ensino incumbe ao Estado:
a) Assegurar o ensino básico universal, obrigatório e gratuito...”
A Educação é um direito fundamental que promove não só o desenvolvimento de um país, mas também de cada indivíduo per se. "Perguntar sobre a importância da Educação é como perguntar qual a importância do ar para nós. É pela Educação que aprendemos a nos preparar para vida" e que se constrói uma sociedade com mais equidade e justiça.
No concelho de Machico a CDU desenvolveu, neste domingo, iniciativas da sua candidatura às próximas Eleições Legislativas nacionais em que a candidata Maria José Afonseca apresentou propostas concretas para valorizar o trabalho e os trabalhadores desta Região Autónoma.
Nesta iniciativa, no Caniçal, Maria José Afonseca disse que «os compromissos da CDU com a defesa dos trabalhadores e dos seus direitos é marca distintiva da nossa candidatura, é um elemento chave do projeto da CDU».
Para a candidata da CDU, aumentar significativamente os salários é fator determinante para um novo desenvolvimento: «O aumento geral dos salários é uma prioridade para o desenvolvimento. O aumento geral dos salários, com o consequente aumento do salário médio, além de contribuir para uma mais justa distribuição da riqueza, tem impactos positivos na produtividade, na dinamização do mercado interno, na criação de emprego e na obtenção de mais receita para a Segurança Social».
No Espaço CDU, à Rua João de Deus n. 12, no Funchal, João Oliveira participará num painel sobre o tema "A continuidade territorial esquecida. Os transportes a que deveríamos ter direito nas ilhas".
Nesta iniciativa João Oliveira proferiu as seguintes palavras:
“A política de direita tem empurrado o país para uma situação insustentável de dependência externa, desaproveitamento de capacidades e recursos produtivos, agravamento de injustiças e desigualdades na distribuição da riqueza, empobrecimento dos trabalhadores e do povo, degradação do funcionamento e da capacidade de resposta dos serviços públicos, negação de direitos sociais universais como a saúde, a educação ou a habitação.
A candidatura da CDU reuniu hoje com a reitoria da UMa para ouvir as reivindicações desta importante instituição de ensino superior da Região, assim como para apresentar as propostas da CDU relacionadas com o ensino superior nesta região insular
“Silvia Vasconcelos, candidata da CDU, defende uma alteração contínua e permanente à lei de financiamento do ensino superior, e com majorações nos apoios a esta instituição, tendo em conta os constrangimentos da insularidade e de ultraperiferia a que estão sujeitas as universidades das regiões autónomas.
CDU defende apoios Regionais e da República para a renovação da frota pesqueira do peixe espada preto
A Candidatura da CDU esteve hoje em Câmara de Lobos para defender a renovação da frota pesqueira do peixe espada preto.
A candidata da CDU pelo círculo da Madeira, Silvia Vasconcelos referiu que «A CDU tem proposto reiteradamente, na ALRAM, na Assembleia da República e no Parlamento Europeu, um conjunto de apoios para a renovação da frota pesqueira do peixe espada preto. Estas dezenas de embarcações configuram para as centenas de trabalhadores da pesca, uma falta de segurança, de salubridade, com messes de embarcação inapropriadas, dormitórios inadequados, além de comprometerem a qualidade da água potável e a conservação do pescado nas embarcações.
A CDU esteve hoje junto ao Hospital dos Marmeleiros para apresentar medidas para dar resposta ao problema das altas problemáticas.
Com referiu o deputado Ricardo Lume «A Região Autónoma da Madeira debate-se com falta de espaços adequados para acolher doentes em situação de alta clínica, mas que por diversas condicionantes, sejam elas sociais, habitacionais ou familiares, continuam internados no Serviço Regional de Saúde, situações essas também designadas como “altas problemáticas.
As camas hospitalares assim ocupadas por estes utentes que já tiveram altas clínicas, condicionam o normal funcionamento do SESARAM, limitando a capacidade de internamento de doentes agudos.
Segundo dados do SESARAM, a 31 de janeiro de 2024 existiam 221 altas problemáticas em novembro de 2021 eram 16.
Esta realidade demonstra a inércia das autoridades regionais em encontrar uma resposta social para esta problemática.