0A iniciativa realizada nesta tarde pela CDU no Garachico, no âmbito da preparação para as próximas Eleições Legislativas nacionais, o candidato Marco Fernandes apontou como grande prioridade o objetivo de ser garantido nesta Região Autónoma o direito ao desenvolvimento.
Tendo presente os problemas que no Garachico, como em tantos outros lugares na Madeira, penalizam a vida de milhares de pessoas, afirmou Marco Fernandes que "a negação de direitos ambientais, o desrespeito dos direitos sociais e económicos é uma realidade geradora de profundas desigualdades. Aqui, como noutras localidades, aquelas são situações que impedem o direito ao desenvolvimento para uma grande parte da população".
Disse ainda Marco Fernandes: "Existem sérios obstáculos ao desenvolvimento. Quando a população nem tem saneamento básico, quando os esgotos correm a céu aberto junto às habitações, isto, para além do gravíssimo problema de saúde pública, para além de ser um vergonhoso problema ambiental, é  a negação de direitos fundamentais. O que está em causa é a negação do direito ao desenvolvimento ".
428353817 800856112085394 1259450695852776746 nSegundo o candidato da CDU, "para promover o direito ao desenvolvimento os governantes não podem continuar a desviar o investimento público para outras áreas quando nestes lugares falta aquilo que é básico para uma vida minimamente digna para o povo que aqui vive".
De acordo com Marco Fernandes, "quer o PS no governo da República, quer o PSD/CDS na Madeira, deixam nas margens milhares de pessoas a quem o bem-estar é repetidamente negado. Os governantes, em vez do incrementar do bem-estar de toda a população, deixam para trás uma multidão a quem é negada a justa distribuição dos dinheiros públicos".
Para a CDU "é prioritário estabelecer circunstâncias propícias para o desenvolvimento de grande parte do povo a quem são negados direitos fundamentais".
Marco Fernandes concluiu afirmando que "para a CDU a defesa do direito ao desenvolvimento passa, em primeiro lugar, pela eliminação das violações flagrantes dos direitos do povo, como acontece no Garachico e em muitos outros lugares desta Região Autónoma".
 
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