É “criminoso ” permitir o aumento das taxas aeroportuárias
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A CDU esteve hoje junto ao Aeroporto Internacional da Madeira, para protestar contra o anunciado aumento das taxas aeroportuárias por parte da “ANA Aeroportos” e para reivindicar que os Governos da República e Regional tomem as diligencias necessárias não só para travar o aumento imoral das taxas aeroportuárias mas, também para garantir a sua efectiva redução nos aeroportos da Madeira e Porto Santo.
Ricardo Lume porta-voz da iniciativa da CDU referiu que «não é aceitável que os aeroportos da Madeira e do Porto Santo continuem a ser os aeroportos do país com as taxas aeroportuárias por passageiros mais elevadas.
Tanta habitação pública ao abandono e tanta gente em lista de espera
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A CDU levou a cabo, nesta tarde, na freguesia de Santo António, no Bairro da Quinta Falcão, uma iniciativa política sobre o abandono e degradação de grandes bairros sociais, quando é cada vez mais grave o problema habitacional na Região Autónoma da Madeira.
No Bairro da Quinta Falcão, Edgar Silva afirmou que «é revoltante constatar em muitos bairros sociais a existência de tantas habitações abandonadas e de portas fechadas, quando existem milhares de famílias em lista de espera e a implorar por uma habitação com arrendamento social».
Existem muitas habitações públicas fechadas onde podia estar a morar gente!
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A governação não está à altura da gravidade do problema social da habitação
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Secretário Geral na Madeira
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Banco de solos para a habitação
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Na Região existe habitações públicas deixadas ao abandono!
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Tanta gente sem casa, e tantas casas sem gente!
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A mentira do "amianto zero" nos bairros sociais
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Casas para viver, não para especular!
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A CDU realizou no centro do Funchal uma iniciativa que contou com uma participação massiva de cidadãos, para reivindicar e defender o direito à Habitação.
Ricardo Lume, porta-voz da iniciativa, afirmou que «o acesso à habitação constitui hoje uma das maiores preocupações dos madeirenses e porto-santenses.
Quem procura casa não a encontra porque os preços são absolutamente proibitivos. Quem tem casa e paga renda (ou prestação ao banco) enfrenta custos que não param de aumentar, e vive em constante sobressalto de poder vir a ficar sem casa. Esta é a realidade de milhares e milhares de famílias. Vivemos numa Região onde comprar casa só está ao alcance de estrangeiros endinheirados.»