O PCP está solidário com os trabalhadores da Administração Pública que aderiram à jornada de luta e greve agendada para hoje, dia 27 de outubro, pelo movimento sindical e com as suas justas reivindicações.
Os trabalhadores da Administração Pública lutam pela valorização dos salários e a dignificação das carreiras.
É preciso lembrar que hoje, são muitos milhares os trabalhadores que não veem a sua experiência profissional reconhecida.
No momento em que é preciso sinais de valorização do trabalho e dos trabalhadores, o governo continua a demitir-se da responsabilidade que tem em valorizar quem trabalha.
O PCP dando continuidade na Região à campanha “Basta de conversa! Aumentar salários e pensões” realizou ao longo do dia um conjunto de acções de contacto com trabalhadores do sector da hotelaria, onde foi possível constatar a contradição que existem entre o aumento dos lucros dos empresários do sector com a degradação das condições de trabalho, o aumento da precariedade laboral e dos baixos salários dos trabalhadores do sector da hotelaria e similares
Junto a uma das unidades hoteleiras em que os dirigentes e ativistas do PCP contactaram com os trabalhadores, Ricardo Lume denunciou que «O Governo de Miguel Albuquerque é cúmplice dos que lucram com a precariedade laboral e com os baixos salários.
O PCP dando continuidade à campanha nacional do Partido intitulada “Basta de conversa! Aumentar salários e pensões” realizou hoje um conjunto de acções de contacto com trabalhadores da Administração Pública para demostrar a sua solidariedade com as justas reivindicações destes profissionais e com a jornada de luta agendada para a próxima sexta-feira dia 27 de outubro.
Ricardo Lume dirigente do PCP referiu que «há muito que os trabalhadores da Administração Pública são confrontados com ataques que visam a precarização das suas condições de trabalho: a imposição de sistemas de avaliação injustos, a destruição de centenas de carreiras profissionais, o aumento dos salários a baixo do valor da inflação e o aumento do número de contratos a termo são disso exemplo.»
É preciso combater o empobrecimento de quem trabalha através do aumento dos salários
O PCP deu início hoje na Região à campanha nacional do Partido de contacto com os trabalhadores e as populações intitulada “Basta de conversa! Aumentar salários e pensões.” Ao longo desta semana estão perspetivadas dezenas de iniciativas de contacto com milhares de trabalhadores nas empresas e locais de trabalho, assim como a realização de tribunas públicas, com o objetivo de dar resposta à exigência nacional e com maior necessidade na Região de aumentar salários e pensões.
A CDU esteve esta manhã no sítio do Rochão na Camacha, numa iniciativa política para abordar os obstáculos ao desenvolvimento sentidos pelas populações das zonas altas da Camacha, onde o porta voz da iniciativa, Duarte Martins, proferiu a seguinte declaração:
“A CDU, esteve hoje no Rochão, para mais uma vez dizer que passada a campanha eleitoral, as pessoas foram novamente enganadas pelo PSD e pelo JPP, porque prometeram que o desenvolvimento ia chegar às zonas altas e afinal nada mudou!
A CDU organizou nesta sexta-feira, 20 de outubro, no Sítio do Vasco Gil, na freguesia de Santo Antônio, no concelho do Funchal, uma iniciativa política sobre as medidas políticas necessárias ao combate à proliferação de eucaliptos nesta Região Autónoma, onde o Coordenador Regional, Edgar Silva, afirmou que «será imediatamente apresentada uma proposta parlamentar com o objetivo de efetivar um combate eficaz à existência de eucaliptos em zonas de maior risco e, desde logo, juntas de áreas habitacionais».
A CDU realizou nesta tarde uma iniciativa política regional nas zonas altas da freguesia do Monte, no concelho do Funchal, sobre os problemas que se prolongam no tempo quanto à má gestão da floresta na Região Autónoma da Madeira, onde o Coordenador Regional, Edgar Silva, referiu ser inaceitável que «em tantas áreas atingidas pelos incêndios de 2016 se tenham agravado os fatores de risco de incêndio para a floresta».
A CDU considera que o Orçamento de Estado para 2024 deve contemplar meios financeiros extraordinários de solidariedade e apoio às vítimas e áreas atingidas pelos fogos florestais que estão a atingir a Ilha da Madeira neste mês de outubro.
Na Ilha da Madeira, em vários concelhos, os incêndios florestais, que ainda estão a afectar diversas localidades, provocam um vasto rasto de destruição de bens públicos e privados, de infraestruturas e equipamentos, de zonas florestais e de áreas de elevado interesse patrimonial público. Algumas famílias foram lesadas nas suas habitações e muitos agricultores e produtores florestais perderam a produção e, nalguns casos, voltaram a perder tudo ou parte, tal como já tinham perdido em anteriores incêndios florestais.
Os últimos incêndios florestais na Ilha da Madeira confirmam, de forma trágica para a Região Autónoma da Madeira e para as suas populações, extensos prejuízos económicos e profundos custos para a conservação da natureza. Repetem-se grandes incêndios, com imensa capacidade destruidora, na Ilha da Madeira com consequências lesivas para todo o desenvolvimento regional.
Mais do que a constatação dos danos importa que se considerem os nexos causais de tamanha destruição.
A CDU esteve hoje no Concelho de Santa Cruz, a realizar uma iniciativa para abordar a problemática da falta de habitação no Concelho, onde o porta-voz Duarte Martins, proferiu a seguinte declaração:
“No Concelho de Santa Cruz, que é o segundo concelho com maior número de população na Madeira, verificamos o aumentar do problema da falta de habitação, e é claro que não há resposta para este problema, nem por parte Governo Regional, nem por parte da Autarquia.
O direito à habitação, é um dos princípios constitucionais que menos é cumprido e feito se fazer cumprir, pelo Governo da República, pelo Governo Regional e pelas Autarquias, e aqui em Santa Cruz, temos o total esquecimento deste problema e das pessoas.