A CDU realizou acções de Campanha Eleitoral nas zonas altas do Funchal, nesta quarta-feira, 20 de setembro, em que o cabeça de lista, Edgar Silva, na zona do Moinho, nas zonas altas do concelho do Funchal afirmou que «o voto útil ao povo das zonas altas só pode ser na CDU».
Na intervenção que fez, Edgar Silva afirmou: «Ao contrário de outros que nunca o povo os viu, sempre que foi preciso, as populações contaram com a presença da CDU. Logo que surgiram problemas e foi necessário dinamizar as reivindicações, sempre que a luta foi realizada, foi com a CDU que as populações puderam contar».
Segundo Edgar Silva, «ao contrário de outros, que nem no tempo da campanha eleitoral alguém os viu nas zonas altas, a CDU está no terreno, havendo ou não eleições. Ao longo dos dias, é à CDU que o povo recorre para a defesa dos seus interesses. Por isso, a CDU está ligada a cada uma das conquistas de direitos do povo das zonas altas. Com razão dizemos que é do interesse das populações dar mais força à CDU para que o povo esteja em melhores condições para levar por diante a marcha pela conquista dos direitos».
Para a candidatura da CDU, «na hora de decidir acerca do voto importa perguntar, em consciência, de onde é que tu conheces os candidatos? Quando é que eu os vi no meu bairro? Onde estiveram os candidatos destas eleições quando foi preciso defender os direitos de quem trabalha? Certamente que as respostas a estas perguntas terão que pesar na hora de escolher em quem votar».
De acordo com Edgar Silva, «o voto do povo das zonas altas só pode ser CDU. Assim é do interesse do povo das ultraperiferias. Este é o voto que serve ao povo. CDU é o voto que é útil à luta pelos direitos ao desenvolvimento e ao progresso que tem sido negado a quem é das zonas altas».
Como afirmou Edgar Silva, «o voto é útil na medida em que o é para quem o dá! Então, o voto do povo das zonas altas, para que lhes seja verdadeiramente útil, é na CDU. Porque, de outra maneira, no Parlamento não haverá quem dê voz à reclamação por Justiça Social. De outro modo, se não for a CDU na Assembleia Regional, o clamor do povo não terá voz, nem vez».