1- De acordo com informações agora obtidas, a família desalojada pela catástrofe de 20 de Fevereiro, que residia num “palheiro” no Curral dos Romeiros, freguesia do Monte, terá, ainda durante a tarde de hoje, quinta-feira, dia 17 de Junho de 2010, uma alternativa habitacional num apartamento alugado na freguesia de Santa Luzia, concelho do Funchal. Aí permanecerá por um período de 90 dias, após o qual será garantida uma habitação social, a título definitivo, a ser viabilizada pelos serviços dos IHM - Investimentos Habitacionais da Madeira, EPE.

2- Depois da família da Sra. D.ª Maria Dolores Castanha e os seus dois filhos menores ter pernoitado nas instalações do RG3, em São Martinho, e na Residencial Greco, no centro do Funchal, com acompanhamento da Segurança Social, este agregado familiar foi abandonado pelo Governo Regional.
 
3- Finalmente, quatro meses depois de 20 de Fevereiro, este caso teve uma adequada perspectivação resolutiva.
 
4- O tratamento que está a ser dado pelas entidades oficiais aos desalojados da catástrofe de 20 de Fevereiro, não só neste caso como em muitas outras situações, está a suscitar descontentamento e protesto. A CDU/Madeira apela a que, na aplicação dos dinheiros para a reconstrução da Madeira e no acompanhamento às pessoas sinistradas, presida à intervenção pública sentido de humanidade e de responsabilidade social.
 
5- A CDU/M saúda todos quantos, directa ou indirectamente, contribuíram para que, ainda hoje, tenha sido possível garantir um alojamento a esta família sinistrada pela catástrofe de 20 de Fevereiro.
 
 
Funchal, 17 de Junho de 2010
 

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P’la CDU/M