asdefrtgyhjA CDU desenvolveu nesta tarde uma iniciativa de pré-campanha eleitoral sobre o problema da destruição de tantas vidas em consequência da precariedade na Região Autónoma da Madeira.
 
Nesta iniciativa no centro do Funchal, disse Edgar Silva que «a precariedade é um grave problema que destrói a vida de milhares de pessoas». Destacando que este problema requer medidas urgentes e concretas, referiu Edgar Silva: «Ao contrário do que fazem os candidatos do PSD e do PS, em vez de mais promessas, o que é necessário é a resolução do que está a provocar a precariedade na vida de tanta gente. Basta de conversa! O que se impõe é a resolução e não uma multiplicação de promessas. O que exigem as famílias, não são palmadinhas nas costas, nem muito menos promessas, precisam de medidas concretas e imediatas». 
 
Ricardo Lume, candidato da CDU, referiu que «o aumento da instabilidade e precariedade laboral é fruto de gravosas medidas legislativas aprovadas nos últimos anos, medidas essas que contribuíram de forma evidente para desregular as relações de trabalho e aumentar a exploração e consequente aumento da exclusão social».
 
De acordo com Ricardo Lume, «A precariedade segundo os dados estatísticos mais recentes afeta mais de 23.300 trabalhadores da Região Autónoma da Madeira, se a estes números juntarmos os falsos recibos verdes verificamos que mais de 26% dos madeirenses e portossantenses que têm trabalho encontram-se numa situação de instabilidade laboral».
 
Por sua vez, Duarte Martins, candidato da CDU, apontou o problema da precariedade no acesso à habitação com factor de intensificação da precariedade na vida de tanta gente: «Cada vez mais são, sobretudo, os jovens que são obrigados a ficar na casa dos pais ou dos avós, porque não conseguem pagar rendas de casa altíssimas  e, muito menos, adquirir uma habitação».
 
Sandra Pereira, Deputada no Parlamento Europeu, referindo-se à importância das próximas eleições, disse: «Cá e lá precisamos de deputados que defendam a Paz e que recusam o caminho da guerra, da confrontação e da corrida aos armamentos. Deputados que tenham a coragem de dizer que a guerra, seja na Ucrânia, seja na Palestina, só serve aqueles que estão a encher os bolsos à custa da desgraça dos povos. que recusem o desvio de recursos dos povos para mais armas em vez de direitos e que se batem por uma solução política dos conflitos. Deputados que afirmem que só a Paz é o caminho e é o que serve aos jovens e aos povos».
 
Já Edgar Silva, em conclusão, sublinhou que «dar resposta aos problemas concretos e imediatos das pessoas, é isso que se impõem, e não, como está em curso, a campanha das falsas ilusões e das promessas fáceis por parte de quem está e esteve na governação e só agravou a precariedade de tantas vidas e destruição de tantos projetos de vida».