No Mercado dos Lavradores, a maioria dos comerciantes sente a perda de poder de compra dos madeirenses.
Ainda que o turismo esteja a voltar, não é suficiente para fazer face às despesas, nomeadamente com o aluguer do espaço.
Os apoios camarários são inexistentes e a gestão do espaço precisa ser melhorada. Na parte do peixe, as queixas decorrem do facto de a maioria dos comerciantes comprarem o peixe não na lota mas a intermediários o que se faz notar no preço do peixe.
As pessoas agora contam mais o dinheiro na carteira, levam menos, não podem comprar atum ou peixe espada.
O PCP deixou a mensagem de unidade dos comerciantes e a defesa da valorização dos salários e dos trabalhadores e dos pensionistas.