Durante esta tarde, a CDU desencadeou vários contactos com as populações da freguesia de Santo António, terminando no final do Caminho do Trapiche.
A deputada na Assembleia Municipal do Funchal, Herlanda Amado, denunciou uma vez mais as falsas promessas do executivo da Câmara do Funchal (PSD-CDS). «As Zonas Altas do Concelho do Funchal continuam a ser esquecidas por este executivo, ficando à margem do desenvolvimento anunciado pela Autarquia Funchalense.
Confirmamos situações destas diariamente no terreno, e hoje nesta acção pela freguesia de Santo António, os vários problemas de acessibilidades sem condições de segurança para quem vive nestas localidades, continuam a agravar as condições de vida de milhares de Funchalenses.
Somam-se promessas, mas não passa disso mesmo, promessas!
Para além dos acessos reivindicados há anos, quem vive nestas localidades como o Trapiche ou Barreira, vê-se com outras dificuldades.
É exigido há mais de uma década, a construção de bolsas de estacionamento que permitiria às populações das zonas altas ver garantida a melhoria da circulação, contribuindo assim para a melhoria substancial de qualidade de vida destes moradores. Mas para além da segurança das populações, garantiria outra intervenção mais rápida e seguro das viaturas de emergência e de socorro, em caso de acidentes ou intempéries, como já aconteceu nestas localidades.
A CDU tem levado estas justas e legitimas reivindicações à Câmara Municipal do Funchal, e apresentado propostas para que sejam identificados os terrenos e zonas especificas para a construção das bolsas de estacionamento, mas a Câmara promete, mas “nem de lupa” conseguimos ver estas áreas de estacionamento, fundamentais para um parqueamento automóvel mais seguro.
Localidades como o Galeão, Lombo Jamboeiro, zona alta da Alegria, Lombo dos Aguiares, a Barreira ou o Trapiche, são alguns dos sítios onde é urgente a construção destas bolsas de estacionamento, mas apesar das propostas apresentadas, nada foi concretizado no terreno.
“Bolsas de estacionamento, JÁ!”, esta é uma exigência de quem vive nestas localidades mais esquecidas pela Câmara do Funchal, mas a nossa intervenção é continua e interviremos, até que estas obras arranquem no terreno e deixem de fazer parte, do “caderno de encargos” da Autarquia, que nem de lupa as populações vêm uma perspectiva de construção imediata.
Nós somos a voz das populações e continuaremos a intervir para que, também estas reivindicações, saiam do papel e sejam concretizados no terreno, para bem das populações.
É possível viver melhor nesta terra, na nossa terra! Afirmamos e continuaremos a lutar, para que esta terra seja de todos os que cá vivem, e não apenas dos que se julgam “senhores disto tudo”.
A CDU cá está para fazer das injustiças forças para lutar!!